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Andressa

SAIBA MAIS SOBRE O CÂNCER DE PELE E VEJA DICAS DE COMO EVITÁ-LO

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O câncer de pele é o mais frequente no Brasil e corresponde a 25% de todos os tumores malignos registrados no País. A estimativa é que até o final de 2012 500 mil novos casos sejam diagnosticados. O câncer de pele é dividido em dois tipos: melanoma e não-melanoma. O primeiro é o mais agressivo, uma lesão preta, que vai se desenvolver, se transformar e produzir metástases (alastramento da doença). Pode ser um câncer fatal, ao contrário da maioria dos cânceres de pele não-melanoma, que são os tumores com poder de destruição local muito grande e não levam ao óbito.

Segundo o chefe da Seção de Dermatologia do Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), Dolival Lobão, qualquer ferimento que a pessoa tem na pele que não fecha no prazo de até 15 dias é uma lesão. “Esse ferimento suspeito pode se tornar um câncer não-melanoma. Mas se qualquer pinta, ou aquelas pintinhas escuras que algumas pessoas já nascem com ela, começam a se desenvolver, elas são suspeitas de melanoma. Por isso, é muito importante que a pessoa procure um dermatologista para analisar essas manchas”, reforça.

O câncer de pele pode ser ocasionado pela pré-disposição genética. “Agora o que vem induzir essa pré-disposição são as exposições solares. A exposição solar é o principal fator que leva ao câncer de pele”, destaca Lobão. Assim, a forma mais eficaz de prevenir a doença é fugir do sol. “O filtro solar é uma grande arma, podemos nos prevenir também com roupas adequadas. Já existem determinadas roupas confeccionadas junto com o protetor. O uso de bonés e chapéus também é indicado. O contato direto com sol tem que ser evitado principalmente pelas pessoas que têm a pele muito clara”, explica o dermatologista.



Ele lembra, ainda, que a presença do sol independe da temperatura. Ou seja, o uso do protetor tem de ser diário, mesmo se o tempo estiver nublado e com chuva. “Atualmente, a incidência do câncer de pele é maior do que anos anteriores. Na estratosfera, temos a camada de ozônio e, como sabemos, essa camada está sendo destruída pela poluição. E com isso os raios ultravioletas penetram na nossa pele sem nenhum tipo de filtro. Daí a necessidade de usar o filtro solar”, destaca.

É importante explicar que os raios solares são divididos em raios ultravioletas A e B. O A causa envelhecimento e o B causa câncer. O A é encontrado de 7h da manhã às 7h da noite na mesma intensidade. O B é mais forte por voltas das 12h. “Então a indicação de tomar sol até às 10h da manhã e depois das 17h pode evitar o câncer, mas não o envelhecimento”, ressalta Dolival Lobão.

O tratamento para o câncer de pele é basicamente cirúrgico. Mas já existem outras modalidades terapêuticas não-agressivas e não-cirúrgicas, indicadas para cânceres iniciais.

Fonte: Blog da Saúde/Ministério da Saúde

Hermes Pardini, disponível em: https://www3.hermespardini.com.br/pagina/514/saiba-mais-sobre-o-cancer-de-pele-e-veja-dicas-de-como-evita-lo.aspx

CUIDADO COM A SAÚDE AO VIAJAR

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As férias escolares movimentam os roteiros turísticos, dentro e fora do país. Mas antes de colocar o pé na estrada é fundamental que o viajante procure o médico para avaliar as suas condições de saúde. Exames de rotina precisam ser realizados e o cartão de vacinas deve estar atualizado de acordo com o destino. Além disso, para quem não irá viajar, o período de tranquilidade também deve ser usado para colocar a saúde em dia.

Roteiro turístico desenhado, passaporte em dia e malas feitas. Está tudo pronto para sair em férias e poder descansar com a família. Mas, na grande maioria das viagens, as pessoas se esquecem de um item fundamental: de verificar como está a saúde. Antes de colocar o pé na estrada, é essencial fundamental que o viajante procure o médico para avaliar as suas condições de saúde. Medidas como realizar exames de rotina, atualizar o cartão de vacinas, levar medicações e receitas são importantes para evitar situações desagradáveis durante a viagem.

“As pessoas planejam a viagem com antecedência, pensam no roteiro, nos programas, contratam seguro, mas na maioria dos casos se esquecem do mais importante para que as férias sejam tranquilas: da saúde. É importante lembrar que quando viajamos estamos, em grande maioria, indo para destinos que fogem da nossa rotina, com cultura, alimentação e clima diferentes. E isso pode influenciar na saúde. Por isso é recomendado que a pessoa passe por uma consulta médica e realize um check-up antes de viajar”, ressalta a Dra. Mariane Tarabal, médica do Check-up do Grupo Hermes Pardini.

Os exames recomendados antes de viajar são procedimentos simples, de rotina, mas que podem prevenir a ocorrência de situações desagradáveis. “A consulta médica antes de viajar é a garantia de que a pessoa está viajando em boas condições de saúde e com as recomendações médicas adequadas no caso da identificação de algum risco. Exames como de fezes, urina e sangue, por exemplo, são essenciais. Além disso, de acordo com a situação de saúde do paciente, alguns exames de imagem podem ser importantes, como radiografia e ultrassom. E nos casos de pacientes crônicos como diabéticos, obesos, hipertensos e cardiopatas, são necessários cuidados e orientações específicas antes da viagem. As medicações já utilizadas pelos pacientes devem ser mantidas durante a estadia fora e é importantíssimo que ele leve a receita médica”, alerta.

Mas colocar a saúde em dia não pode ser hábito apenas de quem irá viajar. Para aqueles que ficarão na cidade durante as férias o tempo ocioso é uma oportunidade para atualizar os exames e demais procedimentos de rotina. “A correria do dia a dia faz com que as pessoas adiem as consultas médicas e exames periódicos de saúde. Uma dorzinha nas costas, uma alteração do hábito intestinal ou até mesmo uma mancha na pele acabam sendo ignoradas porque a falta de tempo atropela os cuidados com o corpo. O período de férias é o ideal para colocar a saúde em dia e realizar consultas, vacinas e exames que estão sendo adiados em função da falta de tempo, mesmo que a pessoa não viaje. A pessoa pode realizar desde a procedimentos simples, que são exames de rotinas, a um check-up completo,” recomenda a Dra. Mariane, ressaltando que essa atitude pode descobrir doenças em fases iniciais, além de prevenir o surgimento de outras doenças e permitir a elaboração de um programa de promoção da saúde. A médica explica que no Hermes Pardini esses exames são realizados num período de seis horas e levam cerca de cinco dias para ficarem prontos.

VACINAS EM DIA
O cartão de vacinação é um documento importante e deve ser mantido atualizado. Por isso, especialistas alertam que, ao programar uma viagem, é preciso verificar as vacinas que são obrigatórias, de acordo com os locais a serem visitados. “Atualmente as pessoas circulam entre regiões, países e continentes com muita facilidade. Não estando vacinados os turistas acabam sendo uma porta de entrada para os vírus nos países. Com isso, temos visto o retorno de algumas doenças que já estavam controladas, como o Sarampo, Caxumba, Coqueluche, e a entrada de novos agentes infecciosos como o Zika e o Chikungunya”, alerta a Dra. Marilene Lucinda, médica clínica, responsável pelo setor de vacinas do Grupo Hermes Pardini.

Vacinas básicas do calendário de vacinação como Sarampo, Caxumba e Rubéola (Tríplice viral), Difteria, Tétano e Coqueluche (DTP), Poliomielite, Hepatite A, Hepatite B e as Meningites B e ACWY devem estar em dia de acordo com a recomendação para a idade. Existem ainda vacinas recomendadas para regiões específicas, devido ao risco de contaminação para o viajante ou risco de o mesmo levar a doença para o destino, como as vacinas Febre Tifóide, Cólera, Encefalite Japonesa e Raiva.

Para alguns destinos internacionais é obrigatório que o viajante apresente o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP), documento que comprova a vacinação contra Febre Amarela. O CIVP é exigido para entrada em alguns países como a África, Ásia e América Central. A forma de se informar sobre a exigência da vacina é diretamente nas embaixadas ou no site da Organização Mundial de Saúde www.who.int/immunization/en. A vacinação para Febre Amarela pode ser feita nos postos de saúde ou em clínicas de vacinação autorizadas pela ANVISA para emitir o certificado.

Alguns países exigem a comprovação em determinada época e determinada região, como a vacina Meningocócica ACWY para peregrinos que partem para Meca na Arábia Saudita no Hajj. A vacinação para Meningite ACWY somente é realizada nas clínicas privadas. Além de estar com o cartão de vacinas em dia, é importante que a pessoa se informe sobre alertas sanitários nas regiões a serem visitadas.

CUIDADO COM A ALIMENTAÇÃO
A alimentação também é outro ponto que merece atenção do viajante. É sempre importante que a pessoa pesquise os hábitos alimentares dos destinos para que possa antecipar-se sobre a cultura alimentar local e se programar. “É fundamental evitar, principalmente, alimentos que apresentam risco maior de contaminação/intoxicação, para não estragar o passeio. Lembre-se que a toxiinfecção se manifesta, geralmente, entre o período de 1h e 36hs após a ingestão de alimentos contaminados por bactérias, fungos, vírus e toxinas. Já os sintomas podem durar até sete dias”, alerta da nutricionista do Grupo Hermes Pardini, Clarissa Pedrosa.

A nutricionista esclarece que não significa que o turista deve deixar de experimentar a gastronomia local. “O importante é que os alimentos ingeridos sejam avaliados, no que diz respeito ao local onde é comprado, aparência, cheiro e composição. Evitem comprar alimentos fora das embalagens originais, em estradas, barracas e outros locais que apresentem desconfiança. Cuidado com os alimentos que exigem refrigeração. Procure sempre os locais apropriados. E sem grandes excessos.”

Já os doentes crônicos precisam de controle maior com a alimentação durante as viagens. “Esses pacientes precisam controlar alimentação como se estivessem em casa. O ideal é que consultem o médico e o nutricionista antes de viajar para orientações. E muita atenção com relação à alimentação prescrita pelo nutricionista, pois essa é direcionada para cada situação”, explica a nutricionista do Hermes Pardini.

Aos que já apresentam algum excesso de peso ou que não desejam uns quilinhos a mais, lembrem- se: podemos comer de tudo, mas não precisamos comer tudo. Tenham atenção ao consumo excessivo de alimentos ricos em açúcar e gordura, e nas bebidas alcoólicas.

Dicas para uma alimentação segura:

  • Cuidado com os alimentos vendidos por ambulantes: poluição, insetos, condição da água para preparo de alimentos e ausência de água para lavagem de mãos e utensílios podem ser causas de uma toxiinfecção;
  • Verifique se os alimentos que necessitam de refrigeração como frios, iogurtes, produtos de confeitaria entre outros se encontram de fato refrigerados;
  • Prefira comprar alimentos que venham em suas embalagens originais ao invés de alimentos vendidos a granel. Verifique sempre a data de validade dos produtos antes de consumi-los;
  • Pratique escolhas conscientes com relação a local, limpeza e higiene. Pessoas que trabalham na produção dos alimentos devem estar bem uniformizadas, com toucas ou protetores de cabelos, sem adornos, e não devem manipular alimentos e dinheiro.
  • Caso o restaurante não inspire muita confiança e não haja alternativa, evite pratos que apresentem perigo de provocar intoxicação, como os que contêm ovos, maionese e cremes, as carnes mal passadas, os crustáceos (camarão, siri) e as saladas cruas.

Fonte: Hermes Pardini, disponível em: https://www3.hermespardini.com.br/pagina/2239/cuidado-com-a-saude-ao-viajar.aspx

Corpo exige cuidados especiais durante a temporada de verão

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O verão é para muitos, tempo de descansar, já que o dia demora mais para terminar e o sol brilha forte no céu. Mas, sem os devidos cuidados, esse descanso pode virar um verdadeiro pesadelo. É que no período quente o nosso corpo fica propício a vários problemas, dentre eles a insolação.

O clínico geral Paulo Mascarenhas explica que o problema é causado quando nosso corpo perde a capacidade de controlar a temperatura. ”Nós temos um fator térmico que faz a gente suar quando está calor e tremer quando está frio. No quadro de insolação, nosso corpo fica incapaz de controlar isso devido ao ambiente muito quente”.

Ele alerta que o perigo em si, não está no sol, e sim na temperatura. ”Muitas pessoas acham que o problema é a exposição, mas não é bem assim. É claro que o sol direto atrapalha, mas essa dificuldade é consequência do calor excessivo, então mesmo que a pessoa fique na sombra, por exemplo, ela pode sofrer a insolação”.

Mascarenhas aponta alguns sinais que o nosso organismo apresenta nesses casos. ”A insolação mais leve pode apresentar sinais de náuseas, dores de cabeça, sensação de falecimento e cansaço. Além disso, como na maioria dos casos o paciente fica sem se hidratar, a urina fica espessa e ele vai poucas vezes ao banheiro”.

Foram exatamente esses os sintomas que a estudante Larissa Ribeiro sentiu após um dia no clube com amigos. ”Estava em uma excursão do colégio e, como não queria pegar marca de sol, fiquei na sombra a maioria do tempo. Contudo, um pouco depois de chegar em casa, senti meu corpo estranho, vomitei muito e fiquei fraca. Eu sentia meu corpo bem quente, como se estivesse com febre por dentro. Fui para emergência de um hospital e quando o médico constatou a insolação, me disse para voltar pra casa, tomar bastante água e descansar. Assim fiz e os sintomas melhoraram”, recorda.



Tratamento e cuidados


O clínico geral acrescenta que alguns cuidados devem ser tomados durante o verão, principalmente em dias de passeio como praias, clubes e cachoeiras. ”A pessoa deve evitar ficar apenas no sol o tempo todo, ingerir bastante líquido e de tempo em tempo tomar uma ducha para resfriar o corpo. Para as pessoas no dia a dia, uma boa dica é um spray de água que ajuda a refrescar”.

A insolação é tratável e segundo o especialista, depende do nível do problema. ”A insolação pode matar, porque o corpo começa a funcionar de uma forma diferente do normal. A pressão cai e o coração fica fraco. Por isso é sempre recomendado que se procure um profissional, principalmente depois de um dia de muito sol. Em alguns casos, o paciente vai precisar de medicamento por meio das vias venosas para hidratação. Em outros, colocamos o paciente em uma banheira com gelo para controlar a temperatura”, conclui.

Fonte Hermes Pardini, disponível em: https://www3.hermespardini.com.br/pagina/2144/corpo-exige-cuidados-especiais-durante-a-temporada-de-verao.aspx

Novembro Azul – Prevenção faz bem pra você!

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Você sabia?

O câncer de próstata tem de 80% a 90% de chance de cura quando diagnosticado em estágio inicial.

Como anda sua saúde? Seus exames preventivos estão em dia?

Quando o assunto é saúde do homem, faz bem ter em quem confiar. É por isso que o Laboratório Unidos oferece tudo o que você precisa para se prevenir. Confira:

PSA

PSA é o exame que mede a concentração dos antígenos específicos da próstata no sangue. Valores alterados podem ser encontrados, dentre outras condições, em casos de câncer de próstata. O PSA faz parte do preventivo regular e é importante para detectar precocemente a doença.

CHECK-UP LABORATORIAL ROTINA DO HOMEM

Aproveite o mês dedicado à prevenção do homem e faça seu check-up. Além de simples e rápido, o serviço conta com diversos exames essenciais para que você cuide bem da sua saúde.

EXAMES REALIZADOS NO CHECK-UP:

– Ácido úrico
– Colesterol total e frações
– Creatinina
– Glicose
– Hemograma
– PSA total
– Sangue oculto nas fezes
– TGO
– TGP
– Triglicérides
– TSH


Não é necessário pedido médico para a realização desses exames.

ÍNDICE DE SAÚDE DA PRÓSTATA

O Índice de Saúde da Próstata (PHI) é um teste inovador para o diagnóstico precoce do câncer de próstata. Ele é indicado para homens com valores de PSA elevados e sem alterações no exame de toque retal da próstata.

Benefícios:
– Procedimento não invasivo (realizado em amostra de sangue).
– Resultado individual e personalizado.
– Redução de três vezes no número de biópsias desnecessárias.
– Redução de complicações decorrentes de biópsias.

Fonte: Hermes Pardini, disponível em: https://www3.hermespardini.com.br/pagina/2340/novembro-azul—prevencao-faz-bem-pra-voce-.aspx

MÁ POSTURA E MUITAS HORAS EM FRENTE AO COMPUTADOR OU TV CAUSAM ATÉ DESVIOS NA COLUNA

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Tratamento é demorado, doloroso e requer medicamentos.

O comportamento sedentário está fortemente relacionado ao aumento do risco de contrair doenças. O número de horas diárias que um indivíduo passa vendo televisão ou teclando em um computador aumenta sua exposição, não só à obesidade e todas as suas consequências, mas também a fortes dores de coluna e problemas posturais. Isso é o que diz recente pesquisa publicada pela VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) realizada em parceria com a Universidade de São Paulo (USP).

Complementada pelas estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS), que apontam que 80% da população mundial enfrenta ou vai enfrentar este mal durante a vida, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) recomenda a adoção ou mudança de alguns hábitos cotidianos na hora da realização destas atividades.

De acordo com o especialista do centro de tratamento das doenças da coluna do Into, Luis Eduardo Carelli, a pessoa pode assistir à TV sentada ou deitada, mas deve respeitar algumas regras dependendo da posição.

“Quando sentada, a coluna da pessoa deve estar totalmente apoiada no encosto da cadeira ou sofá, com a cabeça alinhada ao tronco, evitando desvios posturais. Quem prefere deitar para assistir televisão, a dica é evitar a posição de bruços. Isso tensiona a musculatura cervical”, define. Importante ainda é não colocar a cabeça apoiada no braço do sofá. Essa posição, certamente, vai levar a um torcicolo. E atenção sempre para o posicionamento dos aparelhos de TV, que devem ser instalados na altura dos olhos.

Quanto ao uso do computador, a recomendação é semelhante. O apoio do corpo é primordial, buscando sempre a melhor ergonomia. “Principalmente no trabalho, onde as pessoas passam a maior parte do dia. O ideal são as cadeiras com encosto e regulagem de altura, que possibilitam o alinhamento entre os olhos e o monitor”, completa. As crianças, que costumam ficar horas em frente à máquina, devem adotar os mesmos cuidados que os adultos e, de preferência, intercalar uma atividade e outra. “Levantar e fazer uma caminhadinha para tomar água ou comer uma fruta na cozinha é sempre uma boa ideia”, sugere.

Segundo o especialista, o policiamento da postura evita as tão comuns contraturas musculares, por exemplo, cujo tratamento pode ser demorado, com a necessidade do uso de medicamentos. O primeiro passo em caso de dores fortes e constantes é procurar um médico que possa diagnosticar corretamente o problema para que seja analisada a causa da dor. Em seguida, o paciente será encaminhado para a fisioterapia, que provavelmente será complementada pela administração de analgésicos e relaxantes musculares.

“Melhorar a postura no dia a dia e sempre praticar atividade física como caminhadas, corridas e musculação, de 3 a 4 vezes por semana, é muito importante. Para quem não é adepto da musculação, o pilates é uma opção, pois ajuda na flexibilidade, fortalecimento e correção postural”, destaca Carelli.

Fonte: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia.

Fonte: Hermes Pardini, disponível em: https://www3.hermespardini.com.br/pagina/818/ma-postura-e-muitas-horas-em-frente-ao-computador-ou-tv-causam-ate-desvios-na-coluna.aspx

OUTUBRO ROSA | PREVENÇÃO FAZ BEM PRA VOCÊ!

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VOCÊ SABIA?
O câncer de mama tem até 90% de chance de cura quando diagnosticado em estágio inicial.

Como anda sua saúde? Seus exames preventivos estão em dia?
Quando o assunto é saúde da mulher, faz bem ter em quem confiar. Confira todos os exames que são importantes:

MAMOGRAFIA
A mamografia é o principal exame por imagem para rastreamento do câncer de mama em fase inicial. Esse exame detecta pequenas lesões que muitas vezes não são identificadas por meio do autoexame da mama.

A Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda que mulheres, a partir dos 40 anos, façam seus exames de mamografia anualmente. E que, para mulheres com idade entre 50 e 69 anos, o intervalo entre os exames não exceda 2 anos.

ULTRASSOM
Simples e seguro, o ultrassom deve ser realizado mediante indicação médica e faz parte dos exames preventivos regulares.

  • Ultrassonografia das mamas
    Analisa, de forma precisa, os tecidos das mamas, detectando nódulos, lesões e possíveis tumores*.

*O ultrassom é um exame complementar, não substituindo a mamografia.

  • Ultrassonografia transvaginal ou endovaginal
    Analisa a estrutura dos órgãos reprodutivos femininos (ovários, útero e colo uterino), detectando possíveis alterações relacionadas a endometriose, cistos ovarianos e outros.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
A ressonância magnética é um método de diagnóstico por imagem altamente eficiente para identificar lesões e alterações em diferentes órgãos. O exame de ressonância para as mamas também é muito utilizado em casos de discordância entre resultados de ultrassom e mamografia na análise de nódulos.

Mulheres com próteses mamárias podem encontrar dificuldades em perceber alterações apenas pelo autoexame. Por isso, os exames por imagem são essenciais para um diagnóstico preciso, sendo a ressonância o mais indicado nesses casos.

VACINA HPV (QUADRIVALENTE)
A vacina contra HPV atua de forma eficiente na prevenção a diversas doenças causadas pelo vírus do papiloma humano. Devem ser aplicadas 3 doses em mulheres de 9 a 45 anos.
Estima-se que pelo menos 50% da população sexualmente ativa já tenha sido infectada por algum tipo de HPV e, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as mulheres são as maiores vítimas dessa DST.

Fonte: Hermes Pardini, disponível em: https://www3.hermespardini.com.br/pagina/2339/outubro-rosa—prevencao-faz-bem-pra-voce-.aspx

OUTUBRO ROSA: UMA CAMPANHA EM FAVOR DA MULHER

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Quando chega o mês de outubro as instituições públicas e diversas empresas se iluminam de rosa e inúmeras pessoas utilizam laços cor-de-rosa em suas roupas, por ocasião da campanha Outubro Rosa. Trata-se de um período importante cuja finalidade é reafirmar o movimento mundial de conscientização e mobilização pela detecção precoce do câncer de mama.

A cada ano mais pessoas, empresas e repartições públicas se engajam nessa grandiosa ação. Mas não basta a iluminação de monumentos públicos. É preciso que as mulheres se sensibilizem e comecem o mais rápido possível a realizar o autoexame e a se cuidar precocemente. Esse movimento começou em 1990, em Nova York, Estados Unidos, quando o laço cor-de-rosa foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, desde então promovida anualmente na cidade.

Posteriormente, em 1997, entidades das cidades norte-americanas de Yuba e Lodi começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas à prevenção do câncer de mama, denominando a iniciativa como Outubro Rosa. Somente em 2008 a campanha chegou ao Brasil, por iniciativa da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama – Femama.

Estamos falando de uma doença grave, que é a quinta maior causa de mortes no mundo. É bom lembrar que, para iniciar os exames preventivos, a mulher não precisa ter nenhum histórico familiar da doença. Ela tem que entender, apenas, que entre 50 e 69 anos é o período eleito pelos médicos para que seja feito o rastreamento, sem descuidar dos exames regulares.

É bem verdade que o câncer de mama é uma batalha que todas nós, mulheres, temos condições de vencer. Mas o governo precisa fazer a sua parte e promover urgentemente a reestruturação da saúde pública. A falta de estrutura médico-logística é um dos problemas que as mulheres enfrentam. Não há mastologistas suficientes nos hospitais e nas clínicas do Sistema Único de Saúde – SUS, e quando se precisa realizar exames de mamografia, ultrassonografia e ecografia é travado outro embate. Além de médica, tenho um filho oncologista e conheço muito bem essa triste realidade.

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que, por ano, surjam 60 mil novos casos de câncer de mama no País, um número alarmante que precisa ser revertido o quanto antes. Se descoberta no início, a doença tem 95% de chance de cura. Só para se ter ideia, 25% dos casos de câncer em mulheres no mundo são de mama e, em 66,2% deles, é a própria mulher quem detecta os primeiros sinais da doença. Em 2013, último ano com dados disponíveis, 14.388 pessoas morreram de câncer de mama no Brasil, sendo 14.206 mulheres e 181 homens.

As mulheres ainda têm que conviver não apenas com o problema da doença em si, mas com a mutilação, o maior desafio. Atualmente, a legislação brasileira institui que a reparação do dano deva ser feita no ato da retirada do câncer, ou tão logo quanto for possível. E essa é uma decisão bastante positiva, haja vista os transtornos psicológicos que uma cirurgia como essa tem.

Diante de um quadro extremamente preocupante, não podemos desanimar, mesmo sabendo que a saúde pública no Brasil não tem sido capaz de garantir um atendimento de qualidade ao seu povo. Ainda bem que nós, mulheres, contamos com alguns remédios poderosos: amor, carinho e vontade de vencer.

Fonte: Hermes Pardini, disponível em: https://www3.hermespardini.com.br/pagina/2290/outubro-rosa–uma-campanha-em-favor-da-mulher.aspx

ALERGIA E INTOLERÂNCIA ALIMENTAR: CONHEÇA AS CARACTERÍSTICAS DE CADA UMA DELAS

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Alguns tipos de alimentos que ingerimos causam reações repetidas e anormais em nosso organismo chamadas de reações adversas ao alimento. Essas reações adversas são divididas em Alergia Alimentar e Intolerância Alimentar.

A Alergia Alimentar é causada por uma reação em nosso sistema imunológico a um componente do alimento provocando, em geral, sintomas relevantes e que necessitam investigação. Usualmente, nosso sistema imune produz anticorpos para combater esses componentes dos alimentos, o que resulta em liberação de histamina e outras substâncias no nosso organismo. Os testes de pele ou as pesquisas no sangue podem confirmar o tipo de alergia quando correlacionado com os sintomas.

Essas manifestações são mais comuns em pessoas que têm membros da família com alergias, sugerindo que tenha um fator genético ou hereditário envolvido. Pode ser desencadeada por
uma quantidade mínima do alimento, toda vez que ele é consumido.

Os sintomas da alergia em geral se desenvolvem rapidamente e podem variar desde acometimento em pele, sintomas gastrointestinais e sintomas respiratórios, até a uma reação mais severa que é a anafilaxia, levando à dificuldade respiratória, tonturas e perda de consciência que, se não forem tratadas imediatamente, pode ser fatal.

Os componentes alimentares que mais causam alergias incluem leite de vaca, ovos, soja, trigo, crustáceos, frutas, amendoim e castanhas.

Já a Intolerância Alimentar é o termo utilizado para designar reações não imunológicas. Pode ser decorrente de doenças metabólicas, intoxicações, deficiências enzimáticas ou outros transtornos. É a reação adversa ao alimento mais comum, porém seus sintomas não são tão óbvios como a alergia e pode demorar a ser diagnosticada.

Felizmente, não ameaça a vida, mas pode causar muito desconforto. As reações ao alimento são tardias e ocorrem várias horas ou dias após sua ingestão, em geral com gases, diarreia, constipação, eczema ou dor articular.

As intolerâncias mais comuns são à lactose e ao glúten.

Você já pode agendar o seu Teste de Intolerância Alimentar (Food Detective) no Laboratório Unidos, entre em contato conosco e tire suas dúvidas.

Fonte: Hermes Pardini, disponível em:
https://www3.hermespardini.com.br/pagina/1711/alergia-e-intolerancia-alimentar–conheca-as-caracteristicas-de-cada-uma-delas.aspx

COMO O ESTRESSE MALTRATA O CORAÇÃO

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“Mais estudos são necessários para confirmar o mecanismo descritos no estudo de agora, mas os dados clínicos, ao estabelecer uma conexão entre estresse e doença cardiovascular, o identificam, portanto, como um fator de risco real para síndromes cardiovasculares agudas. Dado o aumento no número de pessoas com estresse crônicos, isso deveria ser levado em consideração nos exames clínicos, no consultório médico.”

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OSSOS MAIS FORTES

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A saúde é uma área muito ampla e, principalmente, delicada, que envolve uma série de cuidados para a manutenção do bem-estar das pessoas. Várias doenças temidas atualmente, como câncer, Alzheimer e AVC, são sintomáticas e, conseguindo um diagnóstico precoce e estando alerta o tempo todo, a cura torna-se muito mais fácil e tranquila. No entanto, outras doenças podem não se manifestar e acometer as pessoas de surpresa, como é o caso da osteoporose.

Essa é uma doença metabólica, que gera a perda mineral óssea em um nível que o paciente pode, a qualquer momento, ter uma fratura por fraqueza dos ossos. Em linhas gerais, caracteriza-se pela perda da massa óssea, que leva à perda progressiva de elasticidade e homogeneidade. Uma das maiores preocupações quanto à osteoporose ocorre em seu estágio inicial, pois a perda de massa óssea é assintomática, dificultando o diagnóstico médico e a percepção do paciente. Quando a perda é significativa, já tendo ultrapassado os estágios iniciais, algumas alterações clínicas são visíveis no paciente. Um exemplo comum é a diminuição da estatura e aparição da cifose dorsal, popularmente conhecida como desvio na coluna, que deixa as costas do paciente tortas.

A doença, normalmente, ataca mulheres acima dos 50 anos e permanece para o resto da vida. A incidência de osteoporose em mulheres na menopausa é muito maior do que em homens. Segundo o ginecologista e obstetra do Hospital das Clínicas Luiz Fernando Dias Gerheim, a cada seis mulheres que manifestam a doença identifica-se um caso em homens. “É uma doença assintomática. Às vezes, o primeiro sinal se dá por uma fratura espontânea. Quando a mulher entra na menopausa, a incidência cresce muito, pois os esteroides gonadais (hormônios sexuais) que não são mais produzidos no ovário serviam de carregador de cálcio para os ossos. Qualquer pessoa pode perder cerca de 2% da massa óssea a cada 10 anos, mas, no pós-menopausa, ela passa a perder de 2% a 5% ao ano”, detalha.

O médico alerta as mulheres que entram na menopausa e abandonam a reposição hormonal. “Se a mulher entra na menopausa e sai da reposição hormonal (anticoncepcional), pode ser que ela tenha uma perda exagerada de massa óssea”, complementa.

Homens também devem se prevenir

Como o homem tem estabilidade contínua na produção desses hormônios, a aparição de osteoporose é bem reduzida com relação às chances femininas. No entanto, ele também deve estar sempre atento aos fatores de risco e sempre se prevenir. No período em que a mulher menstrua, as chances da doença são semelhantes às dos homens. O diagnóstico se dá por meio da densitometria óssea, um tipo de exame de imagem. “Para identificar melhor a doença, deve ser feito o rastreamento dos fatores de risco, que seriam, principalmente, em mulheres que já entraram na menopausa. Além delas, mulheres magras (menos de 50 quilos), fumantes e pacientes que usam corticoides (anti-inflamatório hormonal) também estão sujeitos. Lembrando que o osso está sempre produzindo e destruindo a massa óssea. O osso é um órgão vivo e, quando as células que os fazem (osteoblastos) são menores em número do que as que os desconstroem (osteoclastos), é que começa a osteoporose”, reforça.

As pessoas que sofrem da doença podem ter fraturas em todo o corpo, porém, os locais de maior risco para a saúde são no colo do fêmur e na coluna. Segundo o ortopedista Fabrício Bertolini, casos da doença no colo do fêmur são tratados apenas por métodos cirúrgicos e que podem levar a pessoa a óbito por outras razões. “Uma fratura desse tipo só é corrigida com cirurgia. Ela gera muito risco para o indivíduo, que pode ficar paraplégico. Caso fique acamado, ele começa a ter secreção no pulmão em excesso, que ajuda a causar infecção de via aérea respiratória, principalmente pneumonia, o que aumenta a chance de levá-lo a óbito”, afirma o médico.

Existem vários tratamentos para reforçar o osso ou apenas para reduzir a perda dele. “A osteoporose é como uma balança. Existem vários tratamentos substratos, como a ingestão de cálcio, a vitamina D adquirida por meio do Sol e atividades físicas. Porém, existem remédios capazes de estimular a produção do osso e outros que buscam evitar a perda”, diz. Por fim, Fabrício lembra e cita exemplos de casos de osteoporose diagnosticados em jovens, que provêm de outras doenças. “Já vi um paciente de 24 anos que quebrou um osso escorregando no banho. O hipertireoidismo se caracteriza pela grande presença de hormônio da tireoide, que, se não tratado, pode levar ao desenvolvimento da osteoporose”, completa.

Fonte: Hermes Pardini, disponível em: https://www3.hermespardini.com.br/pagina/2251/ossos-mais-fortes.aspx

AN